Sábado, 21 de Abril de 2012
Estamos perante um governo de trapaceiros e aldrabões, cujo primeiro-ministro que se apresentou ao eleitorado com um chorrilho de mentiras e promessas como salvador da pátria. Agora que tudo corre mal e que a culpabilizção de Sócrates já não pega, deitam a mão a tudo que mexe para sacar dinheiro, afundando a economia e condenando a país ao atraso e à miséria, mas não sem antes deixarem de acautelar os interesses dos seus, com nomeações para tudo quanto é lugar bem remunerado e negociatas e prebendas escandalosas. BPN, CGD, EDP, REN,etc, são exemplos paradigmáticos disso mesmo, mas há mais, muito mais...
É gente que está habituada a ir ao pote e enquanto ele tiver fundo não deixarão de o rapar.
A execução orçamental do primeiro trimestre do corrente ano aí está para lhes tirar a máscara. Agora já não sabem como disfarçar, nem o que fazer, mas eu já imagino. Vêm aí mais impostos! E a redução de direitos sociais vai continuar!
No nosso Município, a coisa também começa a ficar preta.No primeiro mandato foi gastar à tripa forra, foi contratar empréstimos a torto e a direito, foi admitir pessoal partidário apenas para satisfazer promessas eleitorais, sem uma criteriosa avaliação das reais necessidades da autarquia. Agora, com a lei dos compromissos, parecem baratas tontas. Não sabem o que fazer. Estou curioso de saber como vai a Câmara agir e reagir a este imperativo legal nos próximos tempos. A próxima A.M. poderá constituir um primeiro indicador.
Fica porém um aviso aos empreiteiros e fornecedores: Ponham-se a pau com os fornecimentos que fazem, pois correm o risco de não receberem ou, então, verem esse recebimento diferido para as calendas gregas.
O Tempo não está para brincadeiras.
E as Juntas de Freguesia? Como vão sobreviver doravante? Se foram do PSD, ainda pode ser que escorra para lá qq coisa. Uma rotundazita, o calcetamento de um caminhito - curto e estreito - e não passará disso. Se forem do PS, não levam nada. Diria mesmo, os Srs. Presidentes de Junta PS que acautelem a carteira, ou seja, o pagamento dos respectivos duodécimos, pois sujeitam-se a não receber nenhum ou levar com um plano de pagamento a 10 anos.
É o que temos.