Sem colocar em causa a qualidade das festas, cujo principal e decisivo número, para o seu êxito, foi o bom tempo (como sempre), não percebo porque o seu dia - o verdadeiro dia das festas -, que é o dia 19, não encerrou com uma sessãozinha de fogo. Julgo que merecia e é de tradição.
O troço da estrada Intermarché/Fontarcada, cerca de 1,5Km de via, está em obras desde Outubro passado. Já vai em meio ano. E, repito, estamos a falar de cerca de 1,5km de via. A estrada tem estado completamente em pantanas. Agora já repararam o piso - mas mal e porcamente, como soi dizer-se. Mas pior: as valetas! As valetas senhores! Ficaram um caos. Não foram regularizados os espaços ou troços térreos; não foi levantado e recolocado o que era cubo, encontrando-se os pisos totalmente irregulares; não houve qq limpeza das bermas, com detritos acumulados em tudo quanto é sitio; é terra espalhada - ou aos montinhos - por todo o lado; com um ventinho de feição, são autênticas ondas de pó a invadirem as casas de quem mora na zona.
Compete à Direcção de Estradas, zelar pelo correcta repavimentação da via, mas compete tb à Câmara como zeladora e provedora dos interesses dos seus munícipes, acompanhar e exigir, não só que tal seja feito em termos de qualidade do piso, mas tb com o máximo de celeridade possível, de modo a minimizar os prejuízos e incómodos causados aos respectivos munícipes. Ora, parece que nenhumas das duas entidades tem revelado qq preocupação nessa matéria.
Os indígenas que aguentem.
Tenho procurado acompanhar o que se escreve noutros Blogs, nomeadamente, no Castelo de Lanhoso, que sendo um blogue com uma perspectiva e identiificação política marcadas e assumidas, revela uma dinâmica que admiro. Chocam-me, todavia, determinados comentários e juízos de valor sobre a vida pessoal e/ou empresarial de algumas pessoas, sem que tal tenha qq conexão com a sua actividade politica ou o exercíciode qq cargo público. Invade-se a esfera da sua vida privada, lançando atoardas e anátemas sobre as aquelas, enlameando, denegrindo e achincalhando o seu nome, eventualmente com meias verdades ou inverdades puras, a coberto do anonimato e sem que elas se possam defender.
Últimamente tem acontecido isto, com enorme frequência, relativamente a um tal Frederico, pessoa que não conheço, mas que admito e presumo ser pessoa de bem. Anteriormente aonteceu, entre outros, com o Belarmino e o Sr. Sousa das Finanças, sendo que estes, um e outro, conheço razoavelmente e sei quão injustas - e por isso para eles dolorosas - eram essas afirmações.
Se o comentário anónimo, do meu ponto de vista, tem a vantagem de cada um se sentir mais solto para expressar aquilo que pensa e sente, sem saber quem está do outro lado, e por isso sem preocupações de ferir sensibilidades, tal não deve permitir enveredar - ou aproveitar - essse estatuto para ofender ou denegrir qq que seja.
Nestes casos, quem o quisesse fazer, em meu juízo, teria que assumir, no mínimo, esse comentário, identificando-se perante os leitores e préviamente perante o administrador. Ou seja: deveria assumir os riscos e os ónus das afirmações proferidas. No que à honorabilidade das pessoas diz respeito, nomeadamente quando não há conexão entre a actividade privada e a sua vida pública, entendida esta como referente ao exercício de cargos públicos, não vale (ou não devia valer) atirar a pedra e esconder a mão. Haja, respeito, portanto.
A acidentalidade com crianças, nos últimos dez/quinze dias, tem-se revelado verdadeiramente arrepiante. Foi um afogamento no mar, outro afogamento num poço, a queda de um automóvel numa ravina com dois irmãos no seu interior, quedas de um 3º e de um 5º andares, um atropelamento pelo próprio pai, uma morte por insolação no interior de uma viatura, e agora mais um afogamento numa piscina, etc. A cifra é negra. Para além de todos os cuidados e cautelas que é preciso tomar - e com crianças todos os cuidados são poucos -há regras de segurança à vista de todos que não são respeitadas. A título de exemplo, quero referir que me arrepio quando vejo protecções e gradeamentos, nomeadamente nas construções em altura, com protecção vertical, sem quebra para o interior no respectivo topo e com as longarinas protectoras fixadas na horizontal, numa verdadeira disposição de escada. Mas, pior do que isso, é ver a distância que separa os elementos de protecção, horizontais ou verticais, com espaços entre eles em que práticamente cabe o corpo de um adulto, quanto mais uma criança.
Acidentes sempre haverá. Mas é possível diminuir a sua frequência e gravidade de modo muito significativo. Consciencialize-se a sociedade para o cumprimento de elementares regras de segurança, aos mais diversos níveis, e os resultados surprender-nos-ão. Mas há muito a fazer nesse sentido.
O Presidente do FED - Reserva Federal Americana - anunciou hoje, o início da recuperação da economia americana, para o final do ano de 2009. Embora estejamos todos ávidos de boas notícias, nada de ilusões, ainda nos esperam muitos amargos de boca.
Parece inquestionável, que o PS para aspirar a ganhar a Câmara, tem de subir, de modo significativo, a sua votação na freguesia da Vila, do mesmo modo que o PSD tem necessidade de manter esta, para não perder aquela. A confrmarem-se uns zons-zons sobre o cabeça de lista do PS, significa que a luta vai ser acesa, o que é bom para a democracia e para o desenvolvimento da Terra. Deve ser sempre motivo de satisfação, quando a oposição apresenta alternativas credíveis em termos de programas e candidatos, que nos permitam, de modo livre e consciente, fazer a nossa própria avaliação e optar por aqueles ou aquelas, que em nosso juízo, são os mais capazes e apresentam as melhores soluções.
No caso em apreço, trata-se de pessoa jovem, dinâmica, conhecida de todos e com todos convivente, de trrato e relacionamento fáceisl, profissional competente, para além de um autêntico prestador de serviços a pessoas e Instituições. A confirmarem-se os rumores, como seu amigo sincero que sou, só posso dizer-lhe: força, João!
Consta que o executivo municipal pretende furtar-se ao compromisso assumido com as Juntas de Freguesia, no sentido da transferência do montante de 60.000€ para cada uma, com vista à realização de obras e outros investimentos por parte daquelas.
Pretende então o Executivo Municipal, que esse compromisso seja substituído por outro, que é a execução de uma obra em cada freguesia, por montante equivalente. Para além das dúvidas que a respectiva orçamentação poderia suscitar, esgotandoo respectivo cabimento sem adequado controle, outras questões, não dispiciendas, se poderiam levantar: a)-e o eventual deferimento da sua execução para as calendas gregas; b).- o escapar das mãos das respectivas Juntas a gestão desta verba e a possibilidade de melhor a gerir e dela tirar melhor proveito; c).-o risco da Câmara a assumir e publicitar como obra sua, secundarizando, assim, o papel das Juntas de Freguesia e o trabalho dos seus membros.
Para além do referido, o comportamento da Cãmara denota verdadeiramente falta de respeito pelas Juntas de Freguesia, considerando-as entidades de estatuto menor, incapazes de gerir as suas próprias receitas. É o Instituto da Tutoria na Administração Local. Só faltou ouvir o conselho de família.
Festeja-se hoje, o dia internacional da mulher. É justo que, ao menos um dia em cada ano, os nossos pensamentos estejam especialmente voltados para as mulheres. Para a problemática específica que as envolve, para as injustiças de que são objecto, para a violência de que são vítimas - no corpo e no espírito.
Eu, que sou homen, reflicto com muita frequência sobre estas questões, algumas das quais verdadeiramente me incomodam, me atormentam e perturbam. De todas elas, a violência doméstica, nomeadamente na sua expressão mais irredutível e mais cruel - que é o próprio assassinato -, por aqueles que mais as deviam amar e respeitar, os companheiros, maridos e namorados. E isto acontece em Portugal com uma frequência que só nos pode arrepirar.Os jornais dão-nos disso, infelizmente, notícias frequentes.
Mortes violentes, muitas vezes com requintes verdadeiramente sádicos, na presença de filhos menores e na base de razões fúteis ou infundadas - se é que há fundadas razões para este tipo de crimes.
Infelizmente, não vejo que este assunto esteja a preocupar a sociedade portuguesa, quando, do meu ponto de vista, o seu combate, atentas as dimensões que atingiu - isto considerando apenas os casos que são notícia -, devia constituir uma verdadeira emergência nacional.
As festas de S.José estão aií, à porta. A azáfama, para o efeito, já é mais que muita. É, a meu ver, o evento mais representativo do concelho, mobilizando grande parte das suas gentes. Oxalá esteja bom tempo, para que as pessoas se animem e divirtam. A felicidade cada um, também passa por esse caminho. Em tempos de crise, por maioria de razão.
Aproveitemos o S.José para esquecermos, pelo menos por algumas horas, as agruras da vida.
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