Consta que o executivo municipal pretende furtar-se ao compromisso assumido com as Juntas de Freguesia, no sentido da transferência do montante de 60.000€ para cada uma, com vista à realização de obras e outros investimentos por parte daquelas.
Pretende então o Executivo Municipal, que esse compromisso seja substituído por outro, que é a execução de uma obra em cada freguesia, por montante equivalente. Para além das dúvidas que a respectiva orçamentação poderia suscitar, esgotandoo respectivo cabimento sem adequado controle, outras questões, não dispiciendas, se poderiam levantar: a)-e o eventual deferimento da sua execução para as calendas gregas; b).- o escapar das mãos das respectivas Juntas a gestão desta verba e a possibilidade de melhor a gerir e dela tirar melhor proveito; c).-o risco da Câmara a assumir e publicitar como obra sua, secundarizando, assim, o papel das Juntas de Freguesia e o trabalho dos seus membros.
Para além do referido, o comportamento da Cãmara denota verdadeiramente falta de respeito pelas Juntas de Freguesia, considerando-as entidades de estatuto menor, incapazes de gerir as suas próprias receitas. É o Instituto da Tutoria na Administração Local. Só faltou ouvir o conselho de família.
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